Depois de Trem do Pantanal, em parceria com Geraldo Roca, e Comitiva Esperança, com Almir Sater, composições criadas em suas andanças por Corumbá, Paulo Simões bebe de novo no pote de inspiração da Cidade Branca para compor "O Último Chamamé". Na música, um dos hits do CD “Canções, Simplesmente Canções”, que
lançou dia 19 de setembro em um show no anfiteatro Salomão Baruki, em Corumbá, ele
compara o pôr do sol a uma Bomba H, prenuncia o fim do mundo e chama uma morena
para dançar aquele que seria o último chamamé: “Fazia uma tarde linda; num porto de Corumbá; Pantanal inundado,
até parecia mar. Entrei num bar na barranca, pra beber um guaraná; mas o calor
tava forte, pedi pro garçom trocar; dez canecas de chope depois, mais pra lá
do que pra cá; sentado no pé da serra, eu vi o sol afundar, então o céu então endoidou, ficou igual Bomba H; pensei
com meus botões, fim de mundo vai começar. Me chamem aquela morena, vou perguntar se ela quer, dançar comigo esta noite, o último chamamé". Nesta terça, 24 de
setembro, Paulo Simões lança o CD na casa de shows Bourbon Street, em São
Paulo. São dez músicas nota 10 que revelam um compositor mais universal e influenciado
por suas raízes no rock, como no excelente “Chuva Medonha”, em parceria com
Celito Espíndola, ou na Jovem Guarda, como em “Menina do Tempo”, parceria com Almir Sater. Conhecido até aqui como um compositor regional, o maduro Paulo Simões, com este impecável CD, entra na plataforma para receber a consagração nacional. (leia mais no canal
Reportagens deste blog).
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
O 1º Seminário da Mahikari no Pantanal
O 1º Seminário Básico da Arte Mahikari
no Pantanal é um marco histórico e espiritual, marcado para os dias
18,19 e 20 de outubro de 2013, na sede da OAB de Corumbá. Convido você a participar deste evento inédito, abertura de um portal para a chegada de um movimento
espiritualista com atividades em todo o planeta, e que visa fortalecer a
família e a sociedade por meio de três pilares: saúde, harmonia e prosperidade. Trata-se da milenar arte da imposição da mão, com
benefícios comprovados em mais de duzentos países e mais de 1 milhão de
seguidores em todo o mundo. Em março de 1984, prestei o Seminário da Mahikari no Dojo de São
Joaquim, no bairro da Liberdade, em São Paulo, e hoje, 29 anos depois, agradeço
diariamente a Deus por ter me dado a missão de retransmitir a Luz e ajudar o
próximo nesses tempos bicudos de intensa turbulência, banalização da vida e reforma da humanidade. A
Arte Mahikari veio para provar que o mundo espiritual existe e que Deus é Luz.
Vem comigo!
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Dona Sinhá, 100 anos de amor a Ladário
Da
janela da casa de dona Sinhá, na rua Comandante Souza Lobo, se avista a torre
do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, sua santa protetora. Ela também é
devota de Nossa Senhora Aparecida. Dona Sinhá costuma sentar-se nos finais de
tarde na porta de casa para apreciar o movimento dos estudantes que saem do
Colégio São Miguel, de fiéis que vão para a igreja ou de vizinhos de passos
apressados. Pressa que ela não tem mais.
Na
cidade que completou no dia 2 de setembro 235 anos de fundação, Herondina
Siqueira Bispo, a dona Sinhá, simboliza nesses tempos modernos o que há de
melhor em expectativa de vida. Dia 21 de julho, ela completou 100 anos de
idade, discretamente, entre familiares e amigos. E para quem lhe pergunta o
segredo da vida tão longa e saudável, a mulher nascida no Pantanal do Amolar
encontra sempre a mesma resposta: "Harmonia, amizade e amor; não falo mal
de ninguém, e ninguém fala mal de mim", afirma, ao lado da filha Valdiléa,
da neta Clariane e da bisneta Lavínia, sementes de gerações que frutificam na
boa terra ladarense. Confira a reportagem completa acessando
link http://www.diarionline.com.br/?s=noticia&id=61788
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